Pixie Lott - Young Foolish Happy

Quem?, vocês devem estar se perguntando (rsrs)...
Antes, um pouco sobre Pixie Lott:

Bem, já não é segredo para ninguém que eu acho o cenário musical britânico way better que o US, com cantoras como Adele, Leona Lewis, Jessie J., Taylor Momsen (ela não é britânica, mas suas músicas tocam mesmo é lá), Cher Lloyd e, claro, uma das maiores sensações do pop do país dos últimos dois anos, Pixie Lott.
Quando eu primeiro encontrei esse nome, foi na tracklist do álbum When the Sun Goes Down, da Selena Gomez, na faixa We Own the Night. Gostei dos vocais da tal Pixie no fundo, e fui pesquisar mais (♥ U, Wiki) sobre ela!! Acabei descobrindo que Pixie é considerada uma das melhores cantoras na Europa dos últimos tempos, com uma voz marcante e aquele jeitinho de garota inocente (mas não tanto), que também não hesita em fazer coreografias sexy (embora não seja apelativa como Rihanna ou Lady Gaga), e que coleciona uma série de hits de sucesso (no Reino Unido e fora dele, embora não nos Estados Unidos).
Capa de Turn It Up.
E onde está Turn It Up escrito?? Rsrs...
Atrás! E não me perguntem porquê!!
Trabalhou quase seis anos em seu primeiro álbum de estúdio, que remete à canções compostas por ela ainda na adolescência, e, aos 17 ou 19 anos (estou em dúvida agora), lançou Turn It Up, que estreou em 6º lugar nos charts britânicos de álbums e produziu os hits Mama Do (Uh Oh; Uh Oh) (alcançou o 1º lugar da UK Singles Chart), Boys And Girls (1º lugar também), Cry Me Out (12º), Gravity (20º) e Turn It Up, a faixa-título, que teve como pico a 11ª posição. Para promover o disco, Pixie embarcou na turnê The Crazycats Tour (???). Ela chama seus fãs pelo apelido carinhoso de Cats, assim como Gaga chama os seus de Little Monsters...
Só que a garota não parou por aí!
Capa do relançamento, Turn It Up Louder
1.000 vezes melhor que a original!!
No ano seguinte ao lançamento de Turn It Up, Pixie relançou o mesmo álbum com faixas bônus, chamando-o agora de Turn It Up Louder. Este lançou mais dois singles de sucesso no mercado britânico, que são Broken Arrow, que inclusive entrou para a trilha sonora do filme A Fera (como Boys And Girls, outra da cantora), e atingiu o 16º lugar da UK Singles Chart, e Can't Make This Over (41ª posição). No fim, a Era Turn It Up tinha vendido mais de 1 milhão de cópias de discos e produzido sete singles no total, contando o relançamento.
E depois estava na hora de deixar as velhas canções para trás e embarcar em um novo ritmo, um novo ano.
Daí nasceu Young Foolish Happy, o segundo disco da cantora, que até o momento produziu os hits All About Tonight (1º lugar novamente na UK Singles Chart, vendendo mais de 80.000 cópias na primeira semana e sendo seu maior sucesso até o momento), e What Do You Take Me For? (Feat. Pusha T.) (10º lugar), e isso ainda antes da saída do disco. Com todo este sucesso, era de se esperar que Young Foolish Happy se saísse razoavelmente bem nas paradas, como o Turn It Up, certo?
Bem, eu também pensei isso...
Mas não foi exatamente o que aconteceu. Neste novo álbum Pixie explorou novos estilos, novas formas de composição, e nós, fãs, meio que... estranhamos, digamos assim. O resultado foi: mesmo com dois pré-singles de enorme sucesso, Young Foolish Happy, em sua semana de estreia, emplacou apenas no 18º lugar, sequer entrando para o top 10, e vendendo míseras 18.000 cópias na primeira semana...
Dá pra acreditar? Digo, um lead single em 1º lugar, um segundo em 10º, e tudo ainda antes da saída do álbum, e quando isto ocorre, uma bomba dessas explode...
Querem saber o porquê?
Confiram na resenha a seguir...

Resenha Young Foolish Happy
Eu sei que a maioria deve ter pulado a primeira parte (rsrs)...

Capa britânica Young Foolish Happy
Edição Standard

01. Come Get It Now: Uma das piores de todo o álbum. Não devido ao seu tamanho (míseros 2:19 minutos), mas sim à horrível letra (carente de boas rimas e indecisa sobre qual rumo tomar), à batida (esquecível e risível), e aos vocais (aqui), irreparáveis e temíveis da artista. Eu sei que Come Get It Now é uma espécie de introdução para o disco, e introduções tendem a refletir a qualidade de um álbum, e, neste caso, quase, repito, quase não foi diferente… De 0 a 5: 1.

02. All About Tonight: All About Tonight é a segunda faixa do disco e primeiro single deste, e foi uma verdadeira surpresa para os fãs, e no mal sentido, quando foi lançada. Vejam só: Pixie costumava ser uma cantora de contra-baladas, baladas e, vez ou outra, pop alternativo. Aí ela vêm ela com um hit totalmente dance! Eu me assustei bastante com a batida eletrônica e incomum à cantora, mas depois me acostumei à canção (ou quase). Não está na lista de favoritas, mas não é, tipo, de uma péssima qualidade, se é que me entendem. Apesar de ter estreado no 1º LUGAR da UK Singles Chart, acho que AAT foi uma péssima escolha para lead single e outro motivo do álbum ter flopado. De 0 a 5: 3.

Capa britânica Young Foolish Happy
Edição Deluxe

03. What Do You Take Me For? (Feat. Pusha T.): Terceira faixa e segundo single (ainda antes do lançamento do disco), What Do You Take Me For?, com Pusha T., é um pop urbano, que não chega a ser dance, mas traz leves traços da faixa anterior, All About Tonight. E, devido a isso, foi outro erro lançá-la como segundo single antes do álbum, fazendo os fãs estranharem Pixie ainda mais (mais dúvidas a respeito disso com relação às 18.000 cópias vendidas na semana de estréia do disco?). O público-alvo da artista costumava ser pré-adolescente e alguns adolescentes de 14, aí chega ela toda sexy e com essas coreografias provocativas... Não daria em outra, né? Ainda apesar disso, WDYTMF? estreou em 10º lugar na UK Singles Chart, embora tenha caído severamente logo na outra semana. De 0 a 5: 3.

Capa internacional Young Foolish Happy
Para ambas as edições, Standard e Deluxe


04. Nobody Does It Better: Após What Do You Take Me For?, é a vez de Nobody Does It Better, que ocupa o lugar de luxo do disco (como gosto de chamar a 4ª posição, reservada apenas à canções importantes ou à faixas-títulos). E Pixie poderia não estar em um dos seus melhores dias quando incluiu Nobody Does It Better no álbum, e justo aqui! A batida (pop?, indie?, o escambau?), é confusa e te deixa até com uma dorzinha de ouvido (literalmente), após a primeira vez, e a voz da artista aqui está uma *****! Só não dou 0 por causa da letra e da forma como Pixie pronuncia a palavra better (♥ british!!), que é o que dá charme à música, que têm apenas isso de qualidade, mas o resto... De 0 a 5: 2.
05. Kiss The Stars: Quando eu pensei que tudo estava perdido e o resto do álbum seria assemelhado às quatro primeiras canções, me vêm Kiss The Stars, um pop perfeito com uma batida dançante e sem qualquer grande defeito que mereça uma maior crítica a respeito. A letra também não peca, bem como os vocais da cantora (imagino a maravilha que a canção será interpretada de forma acústica!!). A faixa me lembra levemente Boys And Girls, um dos sucessos do álbum anterior, e o que me fez gostar ainda mais de Kiss The Stars, selecionando-a como uma das preferidas do álbum! WARNING: ADDICTION RISK. De 0 a 5: 5.
06. Stevie On The Radio (Feat. Stevie Wonder): Depois de Kiss The Stars, um novo fôlego foi tomado a respeito do álbum, e minhas esperanças de melhoras foram às alturas... Até eu ouvir esta... Esta coisa! Por ser uma parceria com o Stevie Wonder (uau!), achei que a canção seria no mínimo Wonder, mas ficou bem, mas bem mesmo inferior a isso!! Mesmo caso de Nobody Does It Better: batida confusa e que te dá uma leve dorzinha de ouvido literal, só que aqui ainda pior! Eu não consegui identificar um único instrumento direito! Está tudo misturado, bagunçado... Voz da Pixie com flautas, flautas com eletrônica, baixo e... E tudo!! Pixie deve ter pensado que seria uma boa jogada, mas esta "mistureba" foi na verdade um Flop Assumido! E o que dizer do fim da música?? Ugh! Pixie sabe escrever coisas melhores. A pior de todo o disco, incrivelmente (e isso com o Stevie Wonder!). De 0 a 5: 1.
07. Everybody Hurts Sometimes: Depois da parte pop do álbum, que têm seus altos e baixos (mais baixos que altos), somos introduzidos às baladas... Justo o que eu esperava! Pixie na verdade é ótima em escrever baladas (vide Cry Me Out e Broken Arrow), mas, neste caso... Ei, eu não posso me ajudar! Este disco é realmente inferior ao anterior, e em todos os sentidos! A cantora preferiu dar destaque à sua voz em Everybody Hurts Sometimes, e não cantou mal, não... O problema é a letra. A canção poderia ter uma nota razoável não fosse a letra e a falta de arranjos, como se você estivesse ouvindo uma demo e não a versão completa. Baladinha fraca. A pior dela, na verdade. De 0 a 5: 2.
08. Dancing On My Own (Feat. Marty James): Na primeira vez que ouvi o álbum, juro que parei de ouvi-lo depois de Everybody Hurts Sometimes, mesmo tendo esperado por ele dois anos inteirinhos!! No outro dia, fui conferir a outra parte, e me enchi de esperanças de novo, que desta vez não foram estilhaçadas! Dancing On My Own, com Marty James, é aquele pop relaxante e improvisado, que me lembra bastante de Coming Home, da cantora com o Jason Derülo (do álbum anterior), embora ainda seja inferior (não diga!!). Gostei da proposta da letra e do feat. do Marty "Quem-Quer-Que-Seja" James, embora raramente aprove um rap no meio de um pop, e... E é isso. Dancing On My Own passa longe da geniosidade de outras composições da artista, mas não é ruim. De 0 a 5: 3.
09. Love You To Death: Logo na primeira vez que ouvi esta, declarei: É A MELHOR DO ÁLBUM, MINHA PREFERIDA. Nem tentei analisar as outras melhor para escolher mais apropriadamente. Love You To Death nos traz de volta nossa querida e antiga Pixie, com uma letra romântica de partir o coração, vocais de dar inveja a qualquer outro cantor, e uma finalização satisfatória, embora eu não goste muito da repetição da palavra death ao fim de cada refrão. Mas vou ignorar isso! Afinal, no meio de tanto flop e decepção, quando encontramos resquícios da velha Pixie temos de valorizar, certo? De 0 a 5: 5.
10. Birthday: Novamente, outra faixa que nos remete ao Turn It Up. Birthday é uma música esquecível, mas com uma batida gostosa e assemelhada à de Here We Go Again, do álbum anterior. Não está entre as preferidas, mas é com certeza uma das poucas que podem se salvar do desastre comercial e de crítica do disco. De 0 a 5: 3.
11. Bright Lights (Good Life) Part II (Feat. Tinchy Stryder): Definitivamente, Young Foolish Happy melhora de Dancing On My Own pra frente. Decidi que a segunda metade do álbum é que realmente vale a pena, e, quando o ouço, até já ignoro as sete primeiras canções. Afinal, temos outras sete mil vezes melhores e que ainda guardam a verdadeira capacidade de composição da Pixie! Bright Lights (Good Life) Part II é uma contra-balada acústica (embora a Part I seja pop mesmo) que fala sobre vencer na vida, não se desviar do caminho, seguir as "luzes brilhantes no céu", que te guiarão até seu destino, e tal... Adorei a proposta da letra, e, por incrível que pareça, até o rap do Tinchy Stryder no começo. Os alcances de voz da Pixie aqui também estão melhores com relação ao resto do disco. De 0 a 5: 5.
12. Perfect: Preguiçosa, relaxante, dançante, livre, mas não memorável, Perfect é uma boa pedida para quem acredita que a alma de artista de Pixie não morreu com aberrações chamadas Stevie On The Radio e Nobody Does It Better. Ainda assim, não é nada demais, e não está na linha de favoritas (mas nem naquela de flops), e faz companhia à Birthday na playlist do Meio-Termo. Rsrs... De 0 a 5: 3.
13. You Win: Voltamos às baladas com You Win... Na primeira vez que ouvi esta, tive certeza que a odiava, mas depois me acostumei, como sempre... Esta canção me lembra um pouco Lightweight, da Demi Lovato. Digo, não em questão de letra, tom ou tema. Apenas no destaque à voz da intérprete e a falta proposital de qualquer outro instrumento na mixagem final, embora um leve e baixo piano possa ser ouvido aqui. Infelizmente, o la la la ao fim dos refrões faz a canção perder alguns pontinhos positivos, bem como sua ponte e as rimas "fáceis". De 0 a 5: 3.
14. We Just Go On: Como sempre, um álbum se fecha com uma balada. Aqui não foi diferente, e somos introduzidos à We Just Go On, a letra mais genial de todo o disco, mas com uma melodia que peca em ser mediana e com falta de maiores recursos, como ritmos mais acentuados e instrumentos mais notáveis, além da Pixie exagerar em algumas partes na pronúncia do on em we just go on. Sério, é muito estranho! Ela diz when things go "wrôôôông", we just go "óóóôôn", além de tremer a voz mais do que o necessário (me desculpem se vocês não notaram nada de anormal nisso, mas é porque eu sou realmente péssimo em reproduzir sons!!). Anyway, foi uma boa pedida para fechar o álbum, tirando as faixas bônus da Deluxe Edition. De 0 a 5: 3.

Bônus da Deluxe Edition:
15. Till’ the Sun Comes Out: Me lembra All About Tonight, mas... Não sei. É o mesmo caso de Birthday Cake, da Rihanna. Digo, a música não é curta (deve ter uns bons três minutos), mas senti a carência de letras e uma melhor finalização, como se a música fosse ainda uma demo prestes a ser pontuada e mixada... De 0 a 5: 2.
16. The Thing I Love: Horrível, horrível, horrível... Nem tenho muito o que comentar, já que nem nunca ouvi a música até o final!! De 0 a 5: 1.
17. I Throw My Hands Up: Horrível, horrível, horrível... Nem tenho muito o que comentar, já que nem nunca ouvi a música até o final *2! De 0 a 5: 1.
18. Black As Rain: É sério, depois do fiasco que estavam sendo as faixas bônus, considerei seriamente não escutar as outras que faltavam! Ainda bem que não fiz isso. Black As Rain é uma baladinha que não traz nada de especial, mas ainda assim impressiona pela sinceridade da letra e dos sentimentos, claramente expressos na voz de Pixie. Ela deveria ter colocado Black As Rain da edição Standard, provavelmente substituindo Nobody Does It Better, Stevie On The Radio ou Everybody Hurts SometimesDe 0 a 5: 4.
19. Paper Planes: Argh!! Juro, não sei qual é a pior! Stevie On The Radio ou Paper Planes. Nem tenho o que comentar! A letra é H-O-R-R-O-R-O-S-A, assim como a batida. Sério, onde foi parar Pixie Lott? Eu quero minha Pixie de volta!!! T-T De 0 a 5: Têm como dar zero? Ah, vai 1 mesmo, só pra não dizer que eu não avaliei!
20. What Do You Take Me For? (Feat. Pusha T.) [Benji Boko Remix]: É oficial agora: EU ODEIO REMIXES. Neste caso não foi nem um pouco diferente. De 0 a 5: 1... Mesmo querendo dar um redondo zero!
21. All About Tonight (Music Video): Quando você coloca o disco no PC, abre uma espécie de menu onde você têm acesso aos dois primeiros videoclipes do álbum Young Foolish Happy. E o que dizer do vídeo de All About Tonight? Bem, recebe a mesma nota da música. Adorei a coreografia (Pixie ainda não está morta para isso), e da atuação sexy por parte da artista. Só achei que poderiam ter explorado melhor o cenário. Digo, o objetivo era "dançar" pela Londres à noite, e a Pixie e seus coleguinhas só ficam se remexendo em ruelas escuras e locais desertos do tipo?? P.S.: Têm uma parte no clipe, em que a Pixie usa uma espécie de peruca egípcia loira, em que ela fica igualzinha à Jessie J.! Confiram e vejam por si próprios! De 0 a 5: 3.
22. What Do You Take Me For? (Feat. Pusha T.) [Music Video]: WDYTMF? não é uma canção lá muito suscetível à grandes ideias para vídeos musicais. Fica bem com uma coreografia e pronto. Foi exatamente o feito aqui, e acho que o resultado saiu satisfatório. Apenas não gostei da parte das lanternas e aquela em que Pixie se contorce no chão (cara, isso ficou completamente weird!). De 0 a 5: 3.
Pontuação Final (De 0 a 5): Baseado no julgamento do Windows Media Player, após pontuar as estrelinhas de todas as faixas, 2.5. No iTunes, o álbum recebeu 3.

O que eu quero para futuros singles:
3º: (Kiss The Stars foi confirmado como terceiro single oficial – lançamento em janeiro);
4º: Love You To Death para quarto (quem sabe uma contra-balada realmente estilo Pixie não reanima as vendas do álbum?);
5º: (Eu indicaria Bright Lights (Good Life) Part II (Feat. Tinchy Stryder), mas como a Part I, que é do Tinchy, já vai ser lançada, acho que não precisa de uma segunda) – We Just Go On para quinto;
6º: Não faço questão de um sexto (simplesmente porque não acho que o álbum mereça isso, porque cinco já é muito para o grande flop comercial que está sendo!), mas, se houver uma possibilidade e as vendas aumentarem com o lançamento das baladas Love You To Death e We Just Go On (baseado na minha opinião de escolha de singles, que é quase certa), se eu fosse a Pixie lançaria, desta vez sim, uma dance ou pop como Birthday ou Dancing On My Own (preferindo esta, com o Marty James).
E é isso! Tradução: Turn It Up é melhor que Young Foolish Happy.
E, por favor, não tomem isto como uma primeira impressão da Pixie!
Digo, ela é minha cantora predileta, e vocês realmente deveriam ouvir o seu primeiro álbum, o Turn It Up, antes deste. A acharão a melhor coisa que já aconteceu em suas vidas! Então...

AVISO:
NÃO OUÇA, PELO AMOR DE DEUS E TODOS OS OUTROS SANTOS, YFH ANTES DE TIU!!

...c u soon
vdc
PS: Acho que esta foi a maior postagem do século!!

2 comentários:

Anônimo disse...

Pixie Lott... Pixie Lott...

Victor disse...

Amo Pixie demais!!!! AS MÚSICAS DELA SÃO PERFEITAS!!! eu concordo em parte com sua resenha sobre o YFH, pois na minha opinião Stevie On The Radio é uma das melhores do album, agora no resto(no q vc falou sobre o TIU ser melhor q o YFH e outras coisas sobre as músicas do album tipo oq vc falou sobre Nobody Does It Better e Everybody Hurts Sometimes) eu concordo plenamenteee !!!