E o Álbum da Semana é... "Can't Be Tamed", da Miley Cyrus!

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Oi gente!
Antes, vim aqui, além de anunciar o Álbum da Semana, dar duas notícias, como sempre uma boa e uma ruim: a ruim primeiro... O JTF não foi selecionado como parceiro da editora Galera Record este ano. Me deixou triste sim, principalmente porque na lista divulgada percebi que há muitos blogs amigos e eu não estou incluso neste meio, mas, por outro lado, não vou me deixar abater por isso! Quem sabe ano que vem não vai?
Agora a notícia boa: Krósvia, ou Simplesmente Ana, livro ainda sem título definido da Marina Carvalho, já resenhado aqui no blog (confira neste link), será lançado em AGOSTO!!! Vocês já podem esperar pela obra ainda este ano! Legal, não?
Então, excluindo os devaneios aleatórios, vamos falar de música!!
Sei que o álbum em questão já foi lançado há certo tempo e quase ninguém fala mais dele, mas resolvi trazê-lo porque foi um dos discos que mais ouvi no fim de 2010/início de 2011, e ele até hoje não teve uma resenha ou menção decente por aqui!
Então... Vamos à resenha?

01. Liberty Walk Can't Be Tamed abre com a faixa meio eletrônica/meio pop Liberty Walk, o que foi uma boa pedida e que engloba bem o tema principal do álbum: não deixar os outros controlarem sua vida, ser independente. O problema é a carência de letra e a irrisória tentativa de Cyrus de transformar a música num hino de liberdade. De 0 a 5: 3
02. Who Owns My Heart? A faixa mais pop do disco e seu segundo e último single, Who Owns My Heart? mostra o lado sexy da artista. Não tanto quanto na faixa-título, mas ainda assim este marcante lado de Miley aparece aqui. A propósito, já fui viciado nesta! Rs... De 0 a 5: 4
03. Can't Be Tamed Após duas canções chegamos à faixa-título e primeiro single do trabalho, e não tenho nada a dizer a respeito de Can't Be Tamed exceto que, desde a primeira vez que ouvi, caí de cara pela letra, pela melodia animada e pelo contagiante refrão, capaz de rodar na sua cabeça o dia inteirinho!! É claro que hoje em dia nem ouço a música mais, mas ela teve sua importância há uns dois anos atrás... De 0 a 5: 4
04. Every Rose Has Its Thorne Regravação moderna do antigo sucesso do Poison, Every Rose Has Its Thorne pela Miley ficou até mesmo melhor que sua versão original na voz do Brett Michaels!! Cantada pelo Poison a música é depressiva até demais a meus ouvidos, mas a Miley mudou isso e fez um cover fantástico, o melhor de sua carreira! Muitos podem discordar, mas a versão 1978 é muito parada, sonolenta demais... De 0 a 5: 4
05. Two More Lonely People Uma daquelas músicas raras cuja batida é doce e contagiante e a letra totalmente o oposto. Linhas tristonhas e auto-reflexivas, e, em paradoxo, a batida digna do pop/rock dos últimos anos. Adorei esse "casamento" que, por incrível que pareça, deu certo! De 0 a 5: 4
06. Forgiviness and Love Definitivamente a mais chatinha. Nem é questão de ser ruim ou algo parecido, mas Forgiviness And Love apenas não conseguiu captar minha atenção tanto quanto as outras. De 0 a 5: 3
07. Permanent December Seguindo a mais chata, vem a mais divertida! Rs... Capaz de espantar e tornar divertidos até mesmo os ventos mais frios de dezembro!! De 0 a 5: 4
08. Stay Definitivamente minha preferida. Hoje nem tanto, já que minha fase "viciando em Can't Be Tamed" já passou, mas as primeiras impressões que ficam, certo? Stay é incrivelmente bela e melódica. Faz você ter vontade de se acabar em lágrimas. De 0 a 5: 5
09. Scars Uma agradável surpresa do genuíno rock no meio de tanto pop e pop/rock! Uma das minhas preferidas, e uma das mais notórias faixas do álbum! De 0 a 5: 5
10. Take Me Along Deprimente, mas ainda assim boa. Pena que Take Me Along passe batida quando ouço o disco em sua totalidade. De 0 a 5: 4
11. Robot Seria a faixa-título, e, assim como Can't Be Tamed, expressa bem (e talvez até mais), o sentido de liberdade e independência do álbum. Boa, mas não ganha total. De 0 a 5: 4
12. My Heart Beats For Love Nunca pensei que Cyrus conseguiria produzir um hino, após sua falha tentativa com Liberty Walk. A coisa é que ela funciona melhor com hinos de amor, não de libertação. E My Heart Beats For Love não decepciona nem um pouco, e fecha com chave de ouro o Can't Be Tamed!

E aí?
Curtiram a análise de faixas? Não deixem de comentar!!
Ah, e ontem saiu a resenha do primeiro livro da série Sociedade Secreta da Diana Peterfreund, chamado Rosa & Túmulo! Pra você que não conferiu, fica o link.

...c u soon,
vdc