Autor(a): Meg Cabot
Editora: Galera Record
Gênero: Infanto-Juvenil
Nº de Páginas: 288Ano: 2004
Avaliação:
Skoob
Suzannah é uma adolescente aparentemente comum que tem um problema com construções antigas. Não é para menos. Afinal, muitas dessas casas velhas são assombradas. E Suzannah é uma mediadora, uma pessoa capaz de ver e falar com fantasmas para ajudá-los a descansar em paz. É claro que esse dom lhe traz muitos problemas. Mas nem ela poderia saber a gravidade do que encontraria ao mudar-se para Califórnia.
A Mediadora é uma série escrita por Meg Cabot (O Diário da Princesa, A Rainha da Fofoca, Avalon High), que conta a história de Suzannah Simons, ou simplesmente Suze, que muda-se da agitada e tumultuada Nova York para a cidadezinha pacata e relaxante de Carmel, no interior da Califórnia. Ao chegar em Carmel, Suze pensou que tudo seria diferente... Durante toda a sua vida, a garota foi assombrada por fantasmas. Ela é uma Mediadora, e seu trabalho é enviar as pessoas que continuam perambulando pelo mundo dos vivos para qualquer que seja o lugar que elas têm de ir após suas respectivas mortes. Mas, infelizmente, não é a esperada paz que a jovem encontrará em Carmel. Além de estar tentando adaptar-se ao clima quente da Califórnia, aos novos irmãos, que apelidou Doc, Dopey e Sleepy, que traduzirei como Gênio, Burro e Dorminhoco (não sei quais são as escolhas nacionais, pois li em inglês), e o fato de estudar em uma escola nova, que ainda por cima é católica, Suze terá de enfrentar o irritante e sexy fantasma que vive em seu quarto, chamado Jesse. E, ainda por cima, em sua nova escola, a poltergeist Heather, garota que suicidou-se após o namorado, Bryce, terminar com a mesma, e agora está tentando levá-lo para a morte consigo. E as coisas só se tornam mais interessantes quando Bryce e Suze começam a se envolver, e tudo vira uma questão pessoal. Mas Jesse também demonstra interesse na única que pôde vê-lo desde a sua morte (o que aconteceu há mais de uma centena de anos atrás), e começa a se tornar excessivamente super protetor (...)
O primeiro livro, Shadowland (Terra das Sombras), para mim pareceu na verdade como um pequeno conto. Toda a trama se desenvolve no intervalo curto de dois, três dias, e você, desde a primeira página, se envolve com a sarcástica e única Suze Simons. Na verdade, não há um único personagem com o qual você não se envolva, até mesmo no caso da vilã Heather. Ela irrita, claro, como todo vilão irrita, mas é tão delicioso odiá-la quanto odiar a Aphrodite da série House of Night. O livro também apresenta um começo, um meio e um fim. É claro que a série continua nos próximos livros, afinal, queremos saber com quem a Suze ficará: o fantasma Jesse ou o garoto it Bryce, mas o caso paranormal deste têm sua devida e satisfatória conclusão. O lugar onde a trama se desenrola também faz o leitor se sentir confortável, bem como a segurança da Suze com relação ao que a mesma faz (e muito bem): chutar o traseiro de fantasmas mal-criados para o outro mundo. Se você se interessar por Shadowland, não espere um livro bem elaborado e prolongado, mas sim um bom passa-tempo para o final de semana. Tudo acontece mesmo muito rápido e, quando você vê, o volume um já acabou. Ainda bem que já adquiri o segundo, que já estou morrendo de vontade de ler!
O primeiro livro, Shadowland (Terra das Sombras), para mim pareceu na verdade como um pequeno conto. Toda a trama se desenvolve no intervalo curto de dois, três dias, e você, desde a primeira página, se envolve com a sarcástica e única Suze Simons. Na verdade, não há um único personagem com o qual você não se envolva, até mesmo no caso da vilã Heather. Ela irrita, claro, como todo vilão irrita, mas é tão delicioso odiá-la quanto odiar a Aphrodite da série House of Night. O livro também apresenta um começo, um meio e um fim. É claro que a série continua nos próximos livros, afinal, queremos saber com quem a Suze ficará: o fantasma Jesse ou o garoto it Bryce, mas o caso paranormal deste têm sua devida e satisfatória conclusão. O lugar onde a trama se desenrola também faz o leitor se sentir confortável, bem como a segurança da Suze com relação ao que a mesma faz (e muito bem): chutar o traseiro de fantasmas mal-criados para o outro mundo. Se você se interessar por Shadowland, não espere um livro bem elaborado e prolongado, mas sim um bom passa-tempo para o final de semana. Tudo acontece mesmo muito rápido e, quando você vê, o volume um já acabou. Ainda bem que já adquiri o segundo, que já estou morrendo de vontade de ler!
