Sessão Pipoca #2 - A Inquilina

Olá, leitores do L&R! Lembram de mim? Sou Anna T. e vou escrever na Sessão Pipoca ao lado do Tales! E para começar, vou fazer minha primeira crítica a um dos meus gêneros favoritos: suspense. Confiram minha resenha sobre o filme A Inquilina, de Antti Jokinen:

♥♥♥♥♥
Título original: The Resident
Direção: Antti Jokinen
Ano: 2011;
Gênero: Suspense;
Classificação Indicativa: 14 anos;
Bilheteria no Brasil: 58,711 ingressos vendidos;
Elenco: Hilary Swank (Juliet Devereau), Jeffrey Dean Morgan (Max), Lee Pace (Jack), Christopher Lee (August), Aunjanue Lee (Sydney), Sean Rosales (Carlos), Deborah Martinez (Sra. Portes), Shiela Ivy Traister (Enfermeira), Michael Showers (August).
Sinopse: A história de uma das milhões de mulheres americanas, solteiras ou descasadas, que a cada ano mudam-se para um apartamento para morarem sozinhas pela primeira vez. Não sabem quem viveu ali antes delas, não conhecem seus senhorios e não se preocupam em trocar as fechaduras. Após a separação do marido, a bela jovem médica Juliet Demer (Swank) começa uma nova vida no Brooklyn, em Nova York. Seu deslumbrante e espaçoso apartamento parece bom demais para ser verdade, quando ocorrências misteriosas fazem-na acreditar que ela não está sozinha. Juliet descobre o inimaginável... Alguém a está observando.

Esse não foi um dos melhores suspenses que eu já vi.
Os acontecimentos são muito lentos e "exagerados", digamos assim. Devo confessar: senti calafrios em certas partes do longa (talvez por ter visto sozinha), porém nada chocante demais. A personagem principal, Juliet, demora a tomar alguma atitude que deixe os telespectadores mais interessados na história, que é quando ela finalmente resolve colocar câmeras que detectam movimento em seu apartamento. E somente a partir daí, a trama parece ganhar um ritmo novo...
E se me permitem falar do final... Decepcionante! Eu realmente esperava alguma sequência mais criativa ou misteriosa. Há certas mortes que poderiam ter sido evitadas e acréscimo de consequências piores para certos atos... No geral, o filme é razoável, serve para entreter apreciadores do gênero, porém nada extraordinário.

Por Anna Thereza.