Autor(a): David Levithan
Editora: Knopf Books for Young Readers
Gênero: Romance
Nº de Páginas: 185
Ano: 2005
Avaliação: 
Skoob
This is the story of Paul, a sophomore at a high school like no other: The cheerleaders ride Harleys, the homecoming queen used to be a guy named Daryl (she now prefers Infinite Darlene and is also the star quarterback), and the gay-straight alliance was formed to help the straight kids learn how to dance. When Paul meets Noah, he thinks he's found the one his heart is made for. Until he blows it. The school bookie says the odds are 12-to-1 against him getting Noah back, but Paul's not giving up without playing his love really loud. His best friend Joni might be drifting away, his other best friend Tony might be dealing with ultra-religious parents, and his ex-boyfriend Kyle might not be going away anytime soon, but sometimes everything needs to fall apart before it can really fit together right. This is a happy-meaningful romantic comedy about finding love, losing love, and doing what it takes to get love back in a crazy-wonderful world.
Depois de tanto tempo longe do blog, estou de volta com uma resenha para aquele tipo clássico de livro fofinho em que duas pessoas se encontram no colegial, se apaixonam, passam por algumas dificuldades mas, no fim, ficam juntas. Boy Meets Boy, porém, tem um diferencial! Ao invés do habitual casal hétero, o autor (David Levithan, mesmo de Will & Will), apostou em dois garotos gays. A fórmula continua a mesma: Paul é um adolescente que, diferente de outros homossexuais ou bissexuais, tem certeza de quem é, e apesar de ter sofrido algumas decepções amorosas, está disposto a tentar mais uma vez com Noah, o "new boy in town". Noah também já teve o coração partido, e está receoso quanto a entregar-se, mas a paixão entre ambos se torna cada vez mais impossível de ser evitada. É quando Kyle, ex-namorado de Paul e aquele que difamou-o para toda a escola retorna com um pedido de perdão, esperando que eles possam reatar e esquecer o passado. Mesmo sentindo que seu coração pertence a Noah, Paul fica indeciso, e sem dúvidas vocês sabem como a narrativa se desenvolverá... Com quem eu fico? O doce, artista e misterioso Noah, ou o sensual, intrigante, e que partiu meu coração, Kyle? Não sou lá um grande fã de triângulos amorosos, e mesmo sabendo que o livro não seria nada mais que uma historinha "água-com-açúcar", não pude deixar de me decepcionar com o excesso de previsibilidade da narrativa. Livros assim já são naturalmente previsíveis, afinal, mocinho + mocinha, no caso mocinho + mocinho, ficarão juntos no final, não há dúvidas, mas senti que faltou aquela certa conexão que te faz, mesmo sabendo como tudo terminará, torcer de qualquer forma pela união dos personagens principais! Não sei se o livro foi publicado no Brasil, mas se você tiver interesse em lê-lo em inglês de qualquer forma, já tenha isso em mente. Para mim, duas estrelinhas bastam.
